Na semana passada, numa viagem de autocarro, deliciei-me com uma conversa de um tuga que trabalha no aeroporto de Lisboa.
O energúmeno dizia todo orgulhoso para os “colegas” que o cão dele podia morder a quem quisesse, pois ele tinha o seguro do cão em dia.
Ou seja ele acha que o seguro o livra de um processo-crime, se o canídeo, que deve ser mais inteligente que o dono, incapacitar ou até mesmo matar alguém.
Pode ser que seja a algum filho ou outro parente chegado.
O seguro não paga o sofrimento ou o traumatismo de um ataque de um cão.
Esta gente existe, vive ao nosso lado, e pensa que eles é que estão certos…
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