quinta-feira, 31 de março de 2011

Como eles viram a casaca tão depressa, e ainda lá não está... Votem nele, votem.


Passos Coelho responsabiliza o executivo socialista pela crise financeira do país, num artigo de opinião no Wall Street Journal.
O líder do PSD explica que rejeitou as recentes medidas de austeridade propostas pelo Governo "não por irem longe de mais, mas porque não iam suficientemente longe", num artigo de opinião no Wall Street Journal.
"A nosso ver, o último pacote de austeridade não iria potenciar o crescimento mas impor sacrifícios inaceitáveis aos membros mais vulneráveis da sociedade. Eram demasiados impostos e uma redução de despesa insuficiente", refere, num artigo que será publicado esta quarta-feira na edição impressa do WSJ.
No texto, Pedro Passos Coelho reitera o "compromisso firme" com as metas de redução do défice com que o Governo português se comprometeu e responsabiliza o executivo socialista pela crise financeira do país.
"Desde o início da crise financeira temos sido testemunhas da falta de vontade ou inabilidade do Governo para implementar as medidas necessárias para responder verdadeiramente aos problemas de Portugal e levar o país a um caminho de estabilidade", afirma, dizendo que o país está actualmente dependente do financiamento do Banco Central Europeu e que poderá atingir este ano "um défice superior a 5 por cento, segundo a Comissão Europeia".
No Wall Street Journal, Passos Coelho recorda o apoio do PSD a vários programas de austeridade do Governo mas lamenta não ter visto benefícios dessa acção do partido.
"Cada vez que apoiámos uma acção conjunta de aumentar a receita e reduzir a despesa, os aumentos de impostos foram rapidamente implementados enquanto a redução de gastos e as reformas orientadas para o crescimento foram sucessivamente adiadas", disse.
"Esta combinação entre inacção do Governo e negação não podia continuar", acrescenta.
Foi por estas razões, explica, e pela forma como o Governo se comprometeu internacionalmente sem ter o necessário apoio interno, que os sociais-democratas votaram contra as mais recentes medidas de austeridade do executivo que, na sua opinião, não iam suficientemente longe.
"[As medidas] não se dirigiam ao coração do principal desafio económico de Portugal, que é assegurar que o crescimento anda de mãos dadas com a disciplina fiscal", refere, acrescentando ainda que as últimas medidas apoiadas pelo PSD "não foram implementadas".
Referindo que o país terá eleições "em Maio ou Junho", o líder do PSD sublinha que esse será o momento de "fazer escolhas claras", nomeadamente no que deve ser o papel do Estado e em que bases deve assentar a competitividade da economia.
"O PSD irá apresentar um programa claro e realista para responder aos problemas de Portugal", promete Passos Coelho, dizendo que uma "ampla coligação (...) ajudará à confiança dos mercados e ao próprio processo político".
"Não descansarei enquanto não conseguir esta coligação", garantiu.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Existem os que acordam, e os outros olham para o lado. Terão os portugueses acordado realmente com 0 25 de Abril? Ou simplesmente mudaram de lado?

Pena ter-se extinguido a espécie!...


Era oriundo de famílias aristocráticas e descendente de flamengos.O pai deixou de lhe pagar os estudos e deserdou-o.
Trabalhou, dando lições de inglês para poder continuar o curso.
Formou-se em Direito.
Foi advogado, professor, escritor, político e deputado.
Foi também vereador da Câmara Municipal de Lisboa.
Foi reitor da Universidade de Coimbra.
Foi Procurador-Geral da República.
Passou cinquenta anos da sua vida a defender uma sociedade mais justa.
Com 71 anos foi eleito Presidente da República.
Disse na tomada de posse: "Estou aqui para servir o país. Seria incapaz de alguma vez me servir dele..."
Recusou viver no Palácio de Belém, tendo escolhido uma modesta casa anexa a este.
Pagou a renda da residência oficial e todo mobiliário do seu bolso.
Recusou ajudas de custo, prescindiu do dinheiro para transportes, não quis secretário, nem protocolo e nem sequer Conselho de Estado.
Foi aconselhado a comprar um automóvel para as deslocações, mas fez questão de o pagar também do seu bolso.
Este SENHOR era Manuel de Arriaga e foi o primeiro Presidente da República Portuguesa.

terça-feira, 29 de março de 2011

A INÚTIL"(professora) escreveu a Miguel Sousa Tavares.....

'A inútil' escreveu assim a Miguel de Sousa Tavares :



Sobre os Professores

É do conhecimento público que o senhor Miguel de Sousa Tavares considerou 'os professores os inúteis mais bem pagos deste país.' Espantar-me-ia uma afirmação tão generalista e imoral, não conhecesse já outras afirmações que não diferem muito desta, quer na forma, quer na índole. Não lhe parece que há inúteis, que fazem coisas inúteis e escrevem coisas inúteis, que são pagos a peso de ouro? Não lhe parece que deveria ter dirigido as suas aberrações a gente que, neste deprimente país, tem mais do que uma sinecura e assim enche os bolsos? Não será esse o seu caso? O que escreveu é um atentado à cultura portuguesa, à educação e aos seus intervenientes, alunos e professores. Alunos e professores de ontem e de hoje, porque eu já fui aluna, logo de 'inúteis', como o senhor também terá sido. Ou pensa hoje de forma diferente para estar de acordo com o sistema?


O senhor tem filhos? - a minha ignorância a este respeito deve-se ao facto de não ser muito dada a ler revistas cor-de-rosa. Se os tem, e se estudam, teve, por acaso, a frontalidade de encarar os seus professores e dizer-lhes que 'são os inúteis mais bem pagos do país.'? Não me parece... Estudam os seus filhos em escolas públicas ou privadas? É que a coisa muda de figura! Há escolas privadas onde se pagam substancialmente as notas dos alunos, que os professores 'inúteis' são obrigados a atribuir. A alarvidade que escreveu, além de ser insultuosa, revela muita ignorância em relação à educação e ao ensino. E, quem é ignorante, não deve julgar sem conhecimento de causa. Sei que é escritor, porém nunca li qualquer livro seu, por isso não emito julgamentos sobre aquilo que desconheço. Entende ou quer que a professora explique de novo?

Sou professora de Português com imenso prazer. Oxalá nunca nenhuma das suas obras venha a integrar os programas da disciplina, pois acredito que nenhum dos 'inúteis' a que se referiu a leccionasse com prazer. Com prazer e paixão tenho leccionado, ao longo dos meus vinte e sete anos de serviço, a obra de sua mãe, Sophia de Mello Breyner Andersen, que reverencio. O senhor é a prova inequívoca que nem sempre uma sã e bela árvore dá são e belo fruto. Tenho dificuldade em interiorizar que tenha sido ela quem o ensinou a escrever. A sua ilustre mãe era uma humanista convicta. Que pena não ter interiorizado essa lição! A lição do humanismo que não julga sem provas! Já visitou, por acaso, alguma escola pública? Já se deu ao trabalho de ler, com atenção, o documento sobre a avaliação dos professores? Não, claro que não. É mais cómodo fazer afirmações bombásticas, que agitem, no mau sentido, a opinião pública, para assim se auto-publicitar.

Sei que, num jornal desportivo, escreve, de vez em quando, umas crónicas e que defende muito bem o seu clube. Alguma vez lhe ocorreu, quando o seu clube perde, com clubes da terceira divisão, escrever que 'os jogadores de futebol são os inúteis mais bem pagos do país.'? Alguma vez lhe ocorreu escrever que há dirigentes desportivos que 'são os inúteis' mais protegidos do país? Presumo que não, e não tenho qualquer dúvida de que deve entender mais de futebol do que de Educação. Alguma vez lhe ocorreu escrever que os advogados 'são os inúteis mais bem pagos do país'? Ou os políticos? Não, acredito que não, embora também não tenha dúvidas de que deve estar mais familiarizado com essas áreas. Não tenho nada contra os jogadores de futebol, nada contra os dirigentes desportivos, nada contra os advogados.
Porque não são eles que me impedem de exercer, com dignidade, a minha profissão. Tenho sim contra os políticos arrogantes, prepotentes, desumanos e inúteis, que querem fazer da educação o caixote do  (falso) sucesso para posterior envio para a Europa e para o mundo. Tenho contra pseudo-jornalistas, como o senhor, que são, juntamente com os políticos, 'os inúteis mais bem pagos do país', que se arvoram em salvadores da pátria, quando o que lhes interessa é o seu próprio umbigo.

Assim sendo, Sr. Miguel de Sousa Tavares, informe-se, que a informaçãozinha é bem necessária antes de 'escrevinhar' alarvices sobre quem dá a este país, além de grandes lições nas aulas, a alunos que são a razão de ser do professor, lições de democracia ao país. Mas o senhor não entende! Para si, democracia deve ser estar do lado de quem convém.

Por isso, não posso deixar de lhe transmitir uma mensagem com que termina um texto da sua sábia mãe:            'Perdoai-lhes, Senhor Porque eles sabem o que fazem.'


Ana Maria Gomes
Escola Secundária de Barcelos

segunda-feira, 28 de março de 2011

Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates...Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.

Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, em governação socialista, distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.

Para garantir que vai continuar burro o grande "cavallia" (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo, e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.

A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.

Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.

Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.

Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituamo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.

E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.

Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?

Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?

Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.

No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?

As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.

Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.

Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.

Este é o maior fracasso da democracia portuguesa


Clara Ferreira Alves - "Expresso"

Homens da Luta - "A Luta é Alegria" @ Videoclip oficial

domingo, 27 de março de 2011

Já agora, fiquem também com as calças! (REPORTAGEM SIC)

Eurovision 1998 - Alma Lusa - Se eu te pudesse abraçar

Portugal 1996 Lucia Moniz O meu coração não tem cor

1982 - Doce - Bem Bom

1967 - Eduardo Nascimento - O Vento Mudou / Festival da Canção RTP

1969 - Simone de Oliveira - Desfolhada / Festival da Canção RTP

1973 - Fernando Tordo - Tourada (R).mp4

Especial RTP Informação "Será a Cantiga ainda uma Arma?"-VERSÃO COMPLETA

Homens da Luta - "Canções utilizadas como armas" @Telejornal RTP1 (10/3/11)

ModaLisboa 20 Years - Love | Inverno 2012 | Desfile Nuno Gama | parte 2

sexta-feira, 25 de março de 2011

Conversa recente à mesa de um restaurante:

       - Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental?

       O embaixador sorriu complacente na resposta ao interlocutor:

       - Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição. Nem dos que, inconformados, emigraram. Nós descendemos dos que por aqui ficaram ...

quarta-feira, 23 de março de 2011

Os ditos jornais tugas de desporto na Tugólândia, não são mais do que jornais dos clubes de futebol, e só falam da bola de das suas tricas.


Por isso não se justifica o facto de não terem hoje todos, sem excepção, feito primeira página, única e simplesmente, com a noticia da morte de Artur Agostinho. Ele merecia e era um homem do futebol português.
Só lhes ficava bem a homenagem.
No entanto apenas "A Bola", tinha uma menção no canto inferior direito uma pequena foto sobre a sua morte.


Merda de Tugólândia que esquece os seus grandes.


E que continua a usar o futebol para a selvajaria, como o ataque aos veículos do Benfica na auto-estrada. Podia ter acontecido uma desgraça. Mortes, dos ocupantes e de outros que não tem nada a ver com o assunto.


E esta "gente", não se prende porquê ? Na policia é tudo do FCP? Na justiça é tudo do FCP? Vamos continuar a deixar o Pinto Tuga da Costa Carago Não Carago, dizer alarvidades e incentivar á violência entre norte e sul, entre o Porto e outros clubes, impunemente?


A avaliar pelos anteriores processos, esses grunhos vão continuar á solta, impunemente. 
Pobre cidade do Porto, não merece esta gente.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Morre-se de amor. Também se morre dessa doença cruel e implacável, que a sociedade moderna criou e parece não estar muito preocupada em exterminar - o desprezo pelos outros.

quarta-feira, 16 de março de 2011

É, portanto, no estado de “legítima defesa” que o governo oprime, persegue, pune e ás vezes mata o indivíduo, ajudado nisso por todas as instituições cujo fim é preservar a ordem existente. Ele recorre a todas as formas de violência e é apoiado pelo sentimento de “indignação moral” da maioria contra o herético, o dissidente social, o rebelde político; esta maioria a quem inculcou desde há séculos o culto do Estado, que foi criada na disciplina, na obediência e na submissão ao respeito da autoridade, cujo eco se faz sentir em casa, na escola, na Igreja e na imprensa.
O maior baluarte da autoridade, é a uniformidade; a menor divergência de opinião torna-se, nesse momento, o pior dos crimes. A mecanização em grande escala da sociedade actual arrasta a um acréscimo de uniformização. Encontramo-la por todo o lado presente nos hábitos, nos gostos, na escolha do vestuário, nos pensamentos, nas ideias.

domingo, 13 de março de 2011

Homens da Luta na Manifestação da Geração à Rasca - Noticia RTP (12/03/2...

Homens da Luta & Fernando Tordo & Rui Veloso @ Marquês do Pombal [12 Mar...

Homens da Luta na Manifestação da Geração à Rasca - Noticia SIC (12/03/2...

Festival da Canção 2011 - Homens da Luta - reacção inesperada

"Geração à Rasca" de Viseu 'corrida' de Jantar do PS com Sócrates

O PROTESTO DA GERAÇAO A RASCA 12 MARÇO 2011

Homens da Luta - Miguel Sousa Tavares critica (Manifestação da Geração à...

quinta-feira, 10 de março de 2011

Hoje vi uma noticia que me deixou estupefacto.


Então o projecto de aproveitar a comida que sobra dos restaurantes, não vai avançar porque o governo quer cobrar o IVA sobre essas refeições?
Anda tudo doido ou quê?
Não me digam agora que O Teixeira Tuga dos Santos também vai começar a cobrar-nos imposto pelas esmolas que damos aos pedintes.


Chiça que cambada, eles rolam na própria merda que fazem!