Uma das figuras mais patéticas do antigo regime era Américo Tomás, o presidente da Republica.
Os seus discursos de improviso, pareceriam redacções escolares de uma criança com atraso mental, que fazia o deleite de quem o ouvia e ria, á socapa.
Tal eram os disparates que a própria censura, aquando da sua transcrição para papel, os censurava e rescrevia, e mesmo assim eram hilariantes.
Teve outro companheiro de asneirada, o Governador Civil de Lisboa, Afonso Marchueta, que se desdobrava em inaugurações e discursos e disparates pela boca fora.
Ainda hoje eles andam ai, alegremente...
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