sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A filosofia do Tuga é de fatalismo, pensa que a Tugólândia nasceu de uma série de acasos.

Por acaso D. Afonso Henriques bateu na mãe (que feio), que por acaso tinha um amante castelhano (a porca), que por acaso foi em Guimarães.
Ao Tuga tudo lhe acontece, por mais que ele faça… Tudo é incontrolável, obra do destino.
Do resto nada lhe corre como ele esperava, como era suposto. Tudo obra de forças ocultas.

E depois os Tugas acreditam que um mal nunca vem só, e já que se fez asneira vai-se até ao fim!
E nunca tem culpa de nada, pois fazem tudo “ como não quer a coisa”.
E quando são apanhados, eles nunca queriam, mas…

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