sexta-feira, 18 de junho de 2010

Não podemos escolher a família em que nascemos, o mesmo se passa com o país em que nascemos.
O mesmo acontece com os portugueses que nascem na Tugólândia.


Na Tugólândia o mérito é irrelevante, seja na função pública, seja no sector privado. 
Por isso não existe produtividade que aguente.


E dêem-lhes futebol, que por mais impostos e menos regalias sociais que os Tugas tenham, eles calam o bico e ficam felizes se ganharem a selecções de países em que o nível de vida é muito superior.

Sem comentários: