Não podemos escolher a família em que nascemos, o mesmo se passa com o país em que nascemos.
O mesmo acontece com os portugueses que nascem na Tugólândia.
Na Tugólândia o mérito é irrelevante, seja na função pública, seja no sector privado.
Por isso não existe produtividade que aguente.
E dêem-lhes futebol, que por mais impostos e menos regalias sociais que os Tugas tenham, eles calam o bico e ficam felizes se ganharem a selecções de países em que o nível de vida é muito superior.
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