quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Porque será que para as mulheres Tugas a libertação feminina é comportarem-se como os homens?

A mulheres Tugas são tão unidas, tão simpáticas que ostracizam a prostituta, a actriz pornográfica e tem medo da amiga divorciada.
Porque dizem que querem a igualdade, se continuam a exigir serem tratadas de maneira diferente?

Todas as campanhas do mundo por melhores e mais informativas que sejam, batem a estupidez e o preconceito.
Porque será que a mulher Tuga se sente mais traída se for por causa de outro homem do que por outra mulher?
E porque serão a maioria das mulheres Tugas homofobas?

A generosidade é uma espécie em vias de extinção.
Vivam as putas.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O Tuga alia a ignorância á arrogância da estupidez, diz sempre que sabe o que quer, que não gosta do que não conhece, não quer nada que dê trabalho, nem nada que o chateie, quer mudar tudo, mandar em tudo, pôr todos a fazer o que é melhor para toda a gente.
Cospem na sopa.

Depois odeiam Espanha e acham que isso faz parte da solução para aquilo que eles acham que é a nacionalidade. E no fim são tudo o que Espanha não é…
È ridículo viver num país como o nosso e não tirar partido dele.
Portugal tem muitas coisas más, que toda a gente conhece. Porque não aproveitar e conhecer as boas, que os estrangeiros e os portugueses, espertos, aproveitam?

Os Tugas perdem tanto tempo á procura das novidades, que negligenciam aquilo que lhes devia dar prazer, as coisas que amam e que deviam repetir.
Nos Tugas o que mais lhes horroriza é a mudança. 
O brio é uma qualidade que não existe nos Tugas, mas é rara e linda. E em vias de extinção em todos os ramos da actividade humana.

Vinhos caros escolhem-se bem. O difícil é escolher aqueles que, sendo excelentes, ainda tem um preço acessível.
Não tenhamos complexos de preferir a pureza e a simplicidade.

Como o futuro irá saber a saudade.
Acho que o Tuga não nota a diferença entre a inteligência e o desenrascanço.
E é obedecendo que eles vão governando.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Mas que mania é esta de os Tugas agora porem cenoura ralada em tudo o que é salada?
E o molho de tomate com açúcar? Os nossos tomates já são doces (eu falo por aqueles que meto á boca! LOL).
E por favor arroz sem passas ou ervilhas, CREDO!

Não entendo porque agora temos de comer em pratos dispostos conforme a vontade dos cozinheiros Tugas. O chamado empratar.
Sempre num parto gigante, um cagalhoto de comida no meio, uma torrinha com tudo ao monte e fé em Deus, com o prato borrado de molho e umas amostras de uma erva.
Será que eles são cozinheiros ou decoradores?

Somos tratados como se fossemos crianças, temos de comer segundo a ordem que eles querem. Até existem restaurantes em que nem ementa existe. Comemos o que eles querem e beber o que eles querem. Mas quem paga a factura somos nós…

Por favor senhores restaurantes Chique/Tugas, a comida é para ser servida em TRAVESSAS.
E nada de por 2 doses na mesma travessa.
Nada de promiscuidades…
Um verdadeiro português sente a dor incurável de Portugal, e a razão de ser da sua tristeza, e apesar de sofrer não consegue ir embora. Já o Tuga é muito diferente.

Apetece-me agarrar os Tugas pelos colarinhos e gritar-lhes para quem dêem valor ao que ainda têm.
E o que me assusta são os cérebros congelados.
A inteligência tem a vantagem de beneficiar toda a gente. A estupidez isola-nos, ou só atrai mais estupidez.

Na Tugólândia há sempre uma classe de sanguessugas e oportunistas que enriquecem com a pobreza da população.
E o horror á mudança que o Tuga tem, é a maior garantia que eles têm de se manterem no poder.
A grande desculpa dos Tugas é terem transferido a sua responsabilidade para a comunicação social. E descansaram…

Os grandes problemas precisam de soluções óbvias, que são as mais difíceis de encontrar.
Mas o princípio do Tuga é que toda a gente é promovida até ao nível possível de incompetência.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Na Tugólândia o que é preciso é que a merda não varie, e que continuem a comê-la, aqueles a quem de merda temos alimentado.
Quando é preciso até nos mortos votam.

O discurso actual é:

Para o capitalismo, para a globalização, os homens nasceram para trabalhar, são gado, saem das barrigas das mães, põem-se a crescer de qualquer maneira, tanto faz, o que é preciso é que venham a ter força e destreza de mãos, para serem usados e abusados por tuta e meia.

E tendo nascido para trabalhar, é um abuso estarem sempre a descansar.
Devem ser alimentados mas não em excesso, para manter o limite mínimo económico da simples manutenção, e sobretudo da substituição fácil.
Se avaria, venha outro, os cemitérios servem para arrumar a sucata.
Aliás só trabalharem 8 horas por dia e descansar dois dias por semana, para que lhes serve as restantes se só devem dormir 8 horas por noite?

Eles não querem é trabalhar…

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Na Tugólândia quem mais ordena não é quem mais pode, quem mais pode não é quem mais parece

Tolos aqueles que lá porque leram a bíblia se julgam sabedores.
As raízes da árvore do conhecimento não escolhem terrenos, nem receia, distâncias.
A fome não se distingue na necessidade do estômago, e o trabalho pesado em nada se aligeirou.
A dor do corpo é a mesma. Continuamos com o fado de animais de carga.
Quem pode comer, come. Quem não pode rói cornos.

Os poderosos dormem em paz com a sua consciência, e evitam as formigas, especialmente aquelas que levantam a cabeça.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, á desmoralização, á perda da infância, à ignorância crapulosa, á desgraça invencível, á penúria absoluta, para produzir um rico?

Almeida Garrett
O povo Tuga está perdido, não sabe o que pensa (se é que alguma vez pensa!), vive longe do centro do poder, não vê as noticias (só as do futebol), a justiça não funciona, a policia não os defende, e não se fazem entender.

Existe sempre os lacaios Tugas para servir de capacho.
Quantas mais lágrimas derramarem, mais comerão, mais perto estarão do céu quando morrerem.

“Ah povo que não te faltam ofensores.

Trabalha, mata-te a trabalhar, rebenta se for preciso.
Que até os teus companheiros te hão-de desprezar. Até um dia o teu patrão olhará para ti com nojo.

Estende o teu braço para a sangria, dá o teu sangue a beber e a tua carne a comer.
Tudo isto com a bênção da Igreja e a continência á bandeira
Façam de mim todas as vossas vontades, assim na terra, como nos céus.
Se puderam tiram-te a alma, se que a ela tens direito.

És uma pobre besta”

José Saramago - “Levantado do Chão”

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Na Tugólândia dizer bem é uma doença rara.
A começar pelo Camões, que coisa chata aqueles Lusíadas…

Para um Tuga nem o melhor Vinho do Porto Vintage lhe merece um elogio.
A castanha assada nunca está boa, em casa a comida é sempre melhor do que se faz em qualquer restaurante.

E depois tudo “já foi melhor” e “antigamente é que era bom”.

Para os Tugas, mal habituados, não há nada em Portugal que seja excelente.
Aliás o único sítio onde se “come bem” é nos sítios onde servem pratos que davam para matar a fome de toda a população Norte Coreana.
Na Tugólândia os horários nunca são cumpridos.

A começar pela televisão, pelos transportes e principalmente a encontros.
A pontualidade é um defeito para um Tuga, socialmente desencorajada.

“Um caso pontual” indicada uma coisa rara, “á hora marcada” é uma coisa que nenhum Tuga sabe o que é.
Mas o mais engraçado é que adoram marcas de relógios, e quanto maiores, melhor.

A única coisa que um Tuga chega cedo é a um jogo de futebol.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A filosofia do Tuga é de fatalismo, pensa que a Tugólândia nasceu de uma série de acasos.

Por acaso D. Afonso Henriques bateu na mãe (que feio), que por acaso tinha um amante castelhano (a porca), que por acaso foi em Guimarães.
Ao Tuga tudo lhe acontece, por mais que ele faça… Tudo é incontrolável, obra do destino.
Do resto nada lhe corre como ele esperava, como era suposto. Tudo obra de forças ocultas.

E depois os Tugas acreditam que um mal nunca vem só, e já que se fez asneira vai-se até ao fim!
E nunca tem culpa de nada, pois fazem tudo “ como não quer a coisa”.
E quando são apanhados, eles nunca queriam, mas…

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Todos os Tugas têm a vaidade de ignorar somente o que não lhes interessa.

“Nem ao menino Jesus”.
Mas o Tuga mesmo nunca tendo competência para se pronunciar sobre um assunto, e mesmo assumindo o facto, não se coíbe de dar opinião sobre o assunto. É uma espécie “que se lixe, aqui vai disto”.
Gostam é de falar, calados os Tugas é que não ficam.

E a melhor opinião do Tuga é a do “é conforme”, que “tem dias” e é “dentro do género”.
“ Já agora…”
Na Tugólândia, para um homem é proibido ser belo.

Á mulher é-lhe elogiada a beleza, mas ao homem é uma ofensa se chamado de belo.
As mulheres podem ser belas, e boas. Mas ao homem ser bom, mesmo em relação á bondade, é alvo de chacota.
Não há coerência.

A mulher pode ter um “belo par de mamas”, ora digam lá isso de um homem, nem um belo peito.
A mulher pode ter um belo cu, agora experimente dizer que um homem tem um belo cu.
Já tanto o homem como a mulher, podem ter um belo par de cornos, mas até isso é pior para o homem.
Já a mulher pode ser “podre de boa”, já para um homem dar-lhe uma, nem que seja bela, é sinal de ser olhado de lado.
Se a mulher for um “belo coirão” é apetecível, já se for homem é corno.

E depois para um Tuga, uma bela feijoada ou “um belo par de mamas”, tem de ser grandes. Já se um homem tiver “um belo par de mamas”, pensam logo no Conde Redondo.

Uma mulher pode ser “boa e feia”. Já o homem bom e feio vai para padre.
Esta semântica é machista e homofóbica.
Já os nossos irmãos brasileiros usam belo para o masculino, sem preconceitos.
Na Tugólândia, no mínimo o homem é giro.

Que bela trapalhada.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A Tugólândia tem um grave problema de pilosidade.
Existe para ai cada bigodaça, que nos faz lembrar o Saddam.

Mas o pior são as mulheres com um buço. Imaginem o Saddam de saias, algumas parecem o Quim Barreiros.
Algumas têm tal buço que ao beijarem provocam traumatismos bocais nos homens. São piores que ouriços ou porcos-espinhos.

Assumam Tugas, vocês são um povo de bigode, eles e elas.

As Tugas devem gostar de beijar um homem de bigode, deve ser uma sensação de fazer sexo oral com um ouriço-do-mar ou uma piaçaba.

Mas o pior são as barbas, até existe uma criatura que dá pelo nome de “o Barbas”, ninguém sabe o seu nome. Põe o Bin Laden a um canto.

Mas meus amigos, os Tugas tem os bigodes e as barbas mais manhosas da Europa.
Gillette ao poder. Façamos-lhes a barba!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Será preciso haver uma legenda, ou uma explicação para tudo o que se vê?

As pessoas querem ver sem ouvir. Querem ver sem ler. Querem ver sem ter de descrever ou pensar no que viram.
O que as pessoas querem é simplesmente ver. Mas será assim tão simples?

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Os amigos nunca são para as ocasiões. São para sempre.

Esta ideia utilitária da amizade, tipo troca de favores, mete-me nojo.
A amizade é puro prazer, não se deve contaminar com ajudas e favores, tipo dividas. Ajuda-se e esquece-se.

Na Tugólândia a decadência da amizade deve-se ás cunhas, palavrinhas, cumplicidades e compadrios. É por isso que para os Tugas as amizades não duram…
Se, se sai deste círculo é mau amigo ou deixa de o ser.

A amizade não tem ponto de partida, nem objectivos, a glória da amizade é estar presente, não contém planos, nem ansiedades, nem expectativas.
A amizade é fácil, é um sentimento natural.

Ser amigo é ser e deixar de ser, é o nosso bem e o do nosso amigo se confundissem, os amigos não se perdoam, não se julgam, as suas diferenças divertem-nos, gostamos de estar com eles, temos saudades deles, os amigos não se traem, porque se traem não são nossos amigos.

A amizade é a única anarquia do mundo (e como os Tugas odeiam a anarquia).
É o que nos salva.
Gostar é maravilhoso.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Brincar é a melhor coisa do mundo.
Imaginar.

Mas os Tugas não gostam. Crescem e esquecem.
Dizem-nos para não brincarmos com coisas sérias, mas brincar com as outras não tem graça…

Não há nada mais fácil do que falar a sério. E até nisso os Tugas têm dificuldades.

O sentido de humor nos Tugas não tem graça nenhuma.
O riso é lindo, mas não o rir “de”, isso é inferioridade.
O ter graça e gozar com alguém ou algo, só porque não se respeita, é repugnante.

A brincar é que a gente se entende, e brincar é uma coisa séria.

Dos sérios é que eu tenho medo.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A Tugólândia tem como primeiro-ministro José Tuga Sócrates, que foi Ministro do Ambiente e que até formou um bom governo de maioria, cheio de boas intenções.
Mas como diz o ditado “cheio de boas intenções está o inferno cheio”. Rapidamente foi cilindrado pelos interesses instalados, dentro e fora do partido Tuga Socialista.

As medidas de austeridade são o resultado de toda a inépcia dos seus governos, para lutar contra esse polvo, ainda no período que antecedeu a famosa “crise mundial”. Aquela em que se foram buscar triliões de dólares, para salvar exactamente os responsáveis desta crise, e que vai ser facturada aos contribuintes.
Ou seja encheram-se as mãos de banqueiros e especuladores irresponsáveis, corruptos e mal intencionados, em vez de se proteger aqueles que pagam impostos, sim porque os bancos fogem, apostar no emprego justo e sustentado, na educação e na saúde.

José Tuga Sócrates sem inteligência emocional, permite que os seus ministros pratiquem experiencias na sua governação, que só se tem mostrado desastrosas.
A diminuição dos salários na função pública só vai tornar esta mais lenta, pois os funcionários como retaliação vão esforçar-se menos, ou então abandonar mesmo a função pública.

Com o aumento dos impostos a economia vai-se retrair, as pessoas obviamente vão consumir menos, o que vai significar menos impostos, e mais empresas a fechar portas, mais desemprego, menos direitos no trabalho, mais insegurança, mais criminalidade.
Aliás a Tugólândia já é o segundo pais da EU, a par com a Bulgária e a Roménia, com maior taxa de desigualdade.
E a segunda recessão já está a ser anunciada para 2011.

O governo está a tomar atitudes de contenção fortes, e no horizonte já vem mais, mas á custa do povo, como sempre.
E a alternativa, o PSDTuga, não vai melhorar, se calhar até vai piorar, a situação.
Os verdadeiros partidos de esquerda não conseguem passar a mensagem, nem convencer o eleitorado de que há alternativa. E é um círculo vicioso.

Esta classe politica corrupta e abominável levou a Tugólândia de volta aos anos da ditadura do Tuga Salazar, onde os cidadãos não tem direito a viver com dignidade, com educação superior (pelos preços só para os mais abastados), e mantê-los pobrezinhos e quietos, porque se dizes alguma coisa contra o governo, tiram-te os apoios.

Ah e os empresários já falam em liberalização dos despedimentos a bem da economia.
Sim porque o acordo para em 2011 o salário mínimo ser de 500€ (adorava ver um deles a viver com 500€ num mês, já para não falar dos que vivem com menos), uma fortuna.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Na Tugólândia tudo está mal e mal governado, as coisas primeiras, que são as necessidades básicas do ser humano, passaram a ser secundárias.

O governo só faz exigências por tudo e por nada, a falta de compromisso é gritante, e a dependência do estado é alarmante, o excesso de regras e proibições que depois não são cumpridas e punidas, a falta de lealdade pelos eleitores que confiaram nos políticos.
Tudo isto misturado com a falta de princípios e resultados.

Não será isto a própria negação da liberdade?